E ele está consciente de que quanto mais vê, menos sabe. E caminhando assim ele consegue vislumbrar diversas possibilidades e tenta se conter diante da simples capacidade de sonhar. Não conseguindo controlar tal ímpeto, é transportado para a projeção de um futuro que existe na liberdade da juventude. Por uma série de medos e incertezas, os sonhos são vividos de maneira cética - ele deve pensar que vive seus projetos "na medida em que tem que ser" para aceitar qualquer fracasso que o atrapalhe pelo caminho.
De qualquer maneira, mesmo não encontrando em si todo o valor que julga ser necessário para tornar-se bom, permanece pensativo a respeito da audácia de tais (possíveis) elevados planos - e por isso mesmo acaba transformando-os em silêncio. O fracasso parece estar tão próximo, mas a vitória talvez virá ou certamente virá. É tudo tão incerto e ao mesmo tempo eufórico. Talvez ele reconheça que a batalha mais difícil é a que se trava todos os dias consigo mesmo. Mas em meio às incertezas, uma pergunta permanece:
De qualquer maneira, mesmo não encontrando em si todo o valor que julga ser necessário para tornar-se bom, permanece pensativo a respeito da audácia de tais (possíveis) elevados planos - e por isso mesmo acaba transformando-os em silêncio. O fracasso parece estar tão próximo, mas a vitória talvez virá ou certamente virá. É tudo tão incerto e ao mesmo tempo eufórico. Talvez ele reconheça que a batalha mais difícil é a que se trava todos os dias consigo mesmo. Mas em meio às incertezas, uma pergunta permanece:
Seria possível viver sem sonhar?
Quem duvida da vida tem culpa
Quem evita a dúvida também tem
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
Quem ocupa o trono tem culpa
Quem oculta o crime tambémQuem duvida da vida tem culpa
Quem evita a dúvida também tem
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
Vc vai rir!
ResponderExcluirDiagnóstico:
Escute músicas felizes.
Vislumbre um gesto simples.
Compre um pirulito de coração e dê de presente pra mim.
Logo estará curado, ou com angústicas afagadas.
Se achar que a cura não foi rápida o suficiente, apele para o sorteve (ou cerveja, se preferir) e me convide. Que eu resolvo tudo pessoalmente. hehehe ;D
A resposta?
Não não tem jeito sonhar é nossa fuga... é o subjetivo ar que existe na possibilidade.
devo estar te deixando mais confuso, mas no fim toda a divagação resulta no seguinte:
Sonhar é ao mesmo tempo incômodo e esperança, sabe?
A pincelada amarela, que estraga o cenário preto e branco, mas que sem ela vc ia achar a obra, ao menos, incompleta.
;*
Ps: adoro textos que se escondem em si.
ps2: city of bliding lights total the first frase. prontofaleitudo.
As coisas acontecem 'na medida que tem que acontecer' não por ceticismo, mas pq a vida é maior que nós, e seus acontecimentos acompanham macro-destinos (é, sei que essa palavra não existe)... Tudo é maior e mais profundo do que imaginamos e isso é tão lindo! =D
ResponderExcluirÉ bom que o comentário da Paula completou tudo, né.
ResponderExcluirAcredito que não tem como viver sem sonhar. Sonhar implica em esperança, mesmo que seja de algo ruim. Ninguém vive sem esperar, ninguém vive sem esperança. Não é a toa que ela é a última a morrer.
Adoro textos auto-inclusivos. Sou campeã nisso, você sabe! o/
Beeeeijo da Rosa*!
*vou rir pra todo sempre disso!
eu tb acredito que não seja possível viver sem sonhar... e linkado a isso está o que a Ju (ou Rosa) colocou muito bem, que é a esperança- que eu chegaria até os limites da fé, em uma definição pessoal!
ResponderExcluiro problema é quando tudo isso é inflado d+, ou não exercitado; gerando problemas...
anyway!
Vale a pena sonhar,mesmo sendo cético! hehe
Gostei muito amigo do seu blog, muita informação, se tiver um tempinho visite o meu, CLIQUE AQUI
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