Communication. International Affairs. Politics. Photography. Culture. Thoughts. Memories.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Ready to Start
No aviao, o album da banda canadense Arcade Fire (banda responsavel por um dos melhores albuns do ano, de acordo com os jornais locais) estava disponivel, e ao som de 'Ready to Start' eu vi a cidade surgir...
Ready to Start - Pronto pra comecar. Nao poderia haver uma cancao melhor pra os momentos iniciais da minha longa trip pelo gelado Canada.
Mando noticias em breve. Antes disso tentarei dominar o teclado do notebook e quem sabe, aprender a acentuar as palavras!
Por enquanto tento absorver o que o restinho de 2010 ainda pode me oferecer, mas deixo um recado pra 2011: baby, I'm ready to the countdown, I'm really ready to start!
It's my life
It's now or never
I ain't gonna live forever
I just want to live while I'm alive...
sábado, 18 de dezembro de 2010
Sherazade e minhas estórias
The less you find out as you go
I knew much more then than I do now"
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
First of December (alguns factos de 2010)
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
trecho
A Arte de Viajar - Alain de Botton p.35
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
O silêncio de "hoje" na voz de Ney Matogrosso
Logo hoje, que eu tinha tanta coisa pra dizer...
"Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro"
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Tensão diplomática
Novamente o Wikileaks disponibilizou documentos importantes que mostram aspectos - sombrios e polêmicos - da política internacional norte-americana. Os documentos causaram revolta ao redor do globo, mas é claro Sr. Netanyahu, que nós "acreditamos" que as conversações e planos de Israel/EUA em relação às outras partes do planeta são sempre muito "transparentes".
sábado, 20 de novembro de 2010
Conselho de Paul McCartney
Hey, Jude, refrain,
Don't carry the world
Upon your shoulders.
(...)
Hey, Jude, you'll do,
The movement you need
Is on your shoulder.
Na na na na na na na na na.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Já teve vontade de abraçar o mundo?
- Péricles, qual música que te define?
- (pausa) Walk On do U2. Tem tudo haver comigo... desde a adolescência. Quando coloco o CD pra tocar dá vontade de abraçar o mundo. (risos) É isso, vontade de abraçar o mundo.
- Como assim abraçar o mundo?
- (pausa) Não sei... É um sentimento, apenas isso! Não sei explicar.
(Mineiros, 14 de Novembro de 2010.)
(...)
Ande em frente,
O que você conquistou eles não podem te negar
Não podem vender ou comprar
Ande em frente,
Fique seguro esta noite
E eu sei que dói
E seu coração se partiu
E você só pode aceitar tudo
Continue, prossiga
Lar... difícil saber o que é se você nunca teve um
Lar... eu não posso dizer onde é,
mas eu sei que eu estou indo para casa
É onde a ferida está
E eu sei que dói
E seu coração se partiu
E você só pode aceitar tudo
ande em frente,
E deixe tudo aquilo para trás
Você tem que deixar isso para trás
Tudo aquilo que você forma
Tudo aquilo que você faz
Tudo aquilo que você constroi
Tudo aquilo que você destroi
Tudo aquilo que você mede
Tudo aquilo que você sente
Tudo isso você pode deixar para trás
Tudo aquilo você raciocina
Tudo aquilo você planeja
Tudo que você veste
Tudo aquilo que você já viu
Tudo que você cria...
Tudo aquilo que você arruina
Tudo aquilo que você odeia...
O vídeo em questão faz parte do DVD U2 - Slane Castle, gravado na
Irlanda. Ao meu ver é o melhor registro de Walk On, no sentido específico de
"voltar para casa".
A canção foi dedicada a Aung San Suu Kyi, ativista birmanesa e nobel da paz que passou mais de uma década em prisão domiciliar. Recentemente ela foi libertada pelo líder máximo birmanes, general Than Shwe.
sábado, 13 de novembro de 2010
Entre a liberdade dos poetas e a sabedoria dos covardes
"Amor, paixão, ódio, nada consegue provar se há diferença entre eles. De igual, para começar o efeito de mudança sobre si mesmo e, meu rapaz, mudar não é coisa para qualquer um. Por isso tem tanta gente que não ama, nem é amado. São os que não aguentam levantar a tampa que os protege do incerto, e mudar. Pois a paixão é incerta, não aceitando o estabelecido. O amor, pior, engana, garantindo que poderá ser estável e infinito. E o ódio, rapaz, esse é sempre eterno. Portanto, quem é que não ama, não se apaixona, não odeia? Os covardes? Com certeza. Os covardes, entretanto sábios. Naquele conceito de sabedoria que mata você de velho. E morrer de velho, convenhamos, é a coisa mais humilhante do mundo." (Fernanda Young)
sábado, 23 de outubro de 2010
Norwegian Recycling, Katie Melua e minhas - mais recentes - divagações
Aliás, aproveito para indicar o Norwegian Recycling - responsável por misturar músicas e obter faixas criativas, bem acabadas. Destaque para Miracles, basta procurar no YouTube! A mashUP abaixo chama-se "Just Like a Ghost" e é responsável pelas minhas mais recentes "divagações".
"Billie The Vision And The Dancers" is one of my absolute favorite bands and "Just Like Heaven" is one of my favorite "The Cure" songs. In this mash-up I used Katie Meluas cover because it fitted much more to mash than the original. Enjoy! Norwegian Recycling
domingo, 17 de outubro de 2010
O viajante
Péricles entra numa cidade; vê alguém numa praça que vive uma vida ou um instante que poderiam ser seus; ele podia estar no lugar daquele homem se tivesse parado no tempo tanto tempo atrás, ou então se tanto tempo atrás numa encruzilhada tivesse tomado uma estrada em vez de outra e depois de uma longa viagem se encontrasse no lugar daquele homem e naquela praça. Agora, desse passado real ou hipotético, ele está excluído; não pode parar; deve prosseguir até uma outra cidade em que outro passado aguarda por ele, ou algo que talvez fosse um possível futuro e que agora é o presente de outra pessoa. Os futuros não realizados são apenas ramos do passado: ramos secos."
(...)
Maybe
Probably not
I'm so...
Insecure to accept
Young to understand
Ridiculous for love
Is Time really the heart of the matter?
You're so...
Strong, to say no when necessary
Adult, to put work before love
Unattainable sometimes
We're so different, aren't we?
I am leaving
Going away, will it be as icy as I think?
Should I imagine a future with you?
I am trouble, and now I've got a lot of questions
But I cannot find answers
But I know something...
Now I like you more than I thought
And I don't wanna stop
Please, not now
(March, 2010)
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
When I look at the world
Seu desenho era ambicioso, e ao mesmo tempo, interessante. Era o contorno de um mapa mundi, em uma projeção "autoral", e a explicação suscinta o bastante para aqueles tempos, outros tempos... "O mundo professora, quero conhecer o mundo". Haviam alguns percalços no caminho, até mesmo porque seu mundo era muito pequeno e limitado. O mundo Google ainda não havia se tornado tão comum, e a Barsa e seus verbetes cumpriam muito bem tal função de ser "janela para o que não se podia ver".
(...)
A professora acabou levando o desenho, e aquele jovem nunca mais pôde vê-lo. Ele cresceu, conheceu outro mundo, se mudou. Sonhava com o Planalto e queria ser internacionalista, depois acabou gostando da ideia, e resolveu mudar, ser jornalista. Hoje, quer ser um misto de tudo isso. Viu seus planos mudarem - mas riu quando tudo pareceu reordenado. Talvez o melhor dos sonhos seja realizado quando você consegue olhar para trás e ver que em um desenho já haviam traços do que você deseja nos dias de hoje. Eis a tal da conexão entre passado e presente, buscando um futuro.
When the night is someone elses
And you're trying to get some sleep
When your thoughts are too expensive
To ever want to keep
When there's all kinds of chaos
And everyone is walking lame
You don't even blink now, do you
Or even look away
So I try to be like you
Try to feel it like you do
But without you it's no use
I can't see what you see
When I look at the world
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Mundo grande
O homem e o mundo, os conflitos, os sonhos, os projetos... as andanças: eis a vida! Eis o que não sei dizer, por mim mesmo, neste final de Agosto:
É muito menor.
Nele não cabem nem as minhas dores.
Por isso gosto tanto de me contar.
Por isso me dispo,
por isso me grito,
por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias:
preciso de todos.
Sim, meu coração é muito pequeno.
Só agora vejo que nele não cabem os homens.
Os homens estão cá fora, estão na rua.
A rua é enorme. Maior, muito maior do que eu esperava.
Mas também a rua não cabe todos os homens.
A rua é menor que o mundo.
O mundo é grande.
Tu sabes como é grande o mundo.
Conheces os navios que levam petróleo e livros, carne e algodão.
Viste as diferentes cores dos homens,
as diferentes dores dos homens,
sabes como é difícil sofrer tudo isso, amontoar tudo isso
num só peito de homem... sem que ele estale.
Fecha os olhos e esquece.
Escuta a água nos vidros,
tão calma, não anuncia nada.
Entretanto escorre nas mãos,
tão calma! Vai inundando tudo...
Renascerão as cidades submersas?
Os homens submersos – voltarão?
Meu coração não sabe.
Estúpido, ridículo e frágil é meu coração.
Só agora descubro
como é triste ignorar certas coisas.
(Na solidão de indivíduo
desaprendi a linguagem
com que homens se comunicam.)
Outrora escutei os anjos,
as sonatas, os poemas, as confissões patéticas.
Nunca escutei voz de gente.
Em verdade sou muito pobre.
Outrora viajei
países imaginários, fáceis de habitar,
ilhas sem problemas, não obstante exaustivas e convocando ao suicídio.
Meus amigos foram às ilhas.
Ilhas perdem o homem.
Entretanto alguns se salvaram e
trouxeram a notícia
de que o mundo, o grande mundo está crescendo todos os dias,
entre o fogo e o amor.
Então, meu coração também pode crescer.
Entre o amor e o fogo,
entre a vida e o fogo,
meu coração cresce dez metros e explode.
– Ó vida futura! Nós te criaremos.
domingo, 25 de julho de 2010
Sobre encontros e desencontros
terça-feira, 6 de julho de 2010
Amores platônicos ao som de Oasis
terça-feira, 29 de junho de 2010
A saga do cemitério
Mas é na política que a cidade deixou marcas profundas “nos anais e menstruais” do Brasil. Em um momento histórico, por 79 votos de diferença, o novo e mais notável prefeito seria o emblemático coronel Odorico Paraguaçu – que só não ficou mais feliz com a vitória alcançada porque perdeu o primeiro voto para um jegue!
Odorico, possuidor do dom 'divino' da oratória adorava discursar, e utilizando-se de um “palavreado próprio” muito complexo, diga-se de passagem, com inúmeros neologismos e exageros tornou-se uma das figuras mais emblemáticas da teledramaturgia brasileira. Seu audacioso “projeto desenvolvimentista que tornaria Sucupira uma cidade de primeiro mundo”, como ele próprio dizia, estava fundamentado na construção de uma obra de infra-estrutura nunca vista na pacata cidadezinha. Era o fim do “humilhamento” dos defuntos de Sucupira que precisavam viajar léguas para receber serviços fúnebres – a nova administração construiria o primeiro cemitério municipal.
O cemitério e nenhum defunto
Para efetivar a grande promessa de sua campanha, Odorico Paraguaçu precisou enfrentar todo o furor da oposição que desejava construir, no mesmo local do cemitério um estádio de futebol, o “Sucupirão”. Mas Odorico, carregado de emoção, discursa ao povo e convence seus eleitores da necessidade de tal obra. E foi cortando gastos com a limpeza pública e tomando uma série de medidas ilógicas que o cemitério foi construido.
Mas Odorico, o bem-amado do povo resolve então saber o que pensam seus oposicionistas e se mostra muito mais inteligente do que os políticos americanos envolvidos no caso Watergate. Para espionar o povo ele instala secretamente um microfone no confessionário da Igreja, descobrindo todos os segredos dos moradores da cidade. E para barrar o que ele chamava de “planos oposicionistas e anti-desenvolvimentistas”, censura o jornal “A trombeta”.
Porém o plano foi descoberto e a confusão tomou conta da cidade. Muitos queriam impeachment, para o desespero dos aliados... Não demoraria muito e o prefeito já teria outro plano para atrair de volta a atenção e o coração do povo. Mas ele via seu sonho maior de inaugurar o cemitério municipal sem nenhuma solução imediata.
Tentando alavancar seu governo e alçar vôos para o desenvolvimento e o progresso, Odorico Paraguaçu chega a viajar com sua comitiva para Nova Iorque, onde propõe a mudança da sede da ONU para a morna e calma Sucupira.
Considerado como um dos maiores gênios da televisão brasileira, Dias Gomes foi o escritor da novela “O BEM-AMADO”, que foi ao ar no ano de 1973, em pleno período de ditadura militar. A cidade fictícia de Sucupira pode ser confundida com muitas outras, e da mesma maneira, a figura de Odorico Paraguaçu com heranças de um coronelismo arraigado, um tipo político demagogo e populista tão difundido em toda a América Latina.
Sucupira nos cinemas
A novela foi censurada pela ditadura, e teve muitos cortes decorrentes. De 1980 a 1984 “O BEM-AMADO” voltou a ser gravado no formato de seriado, e teve maior liberdade para ironizar e criticar os mandos e os desmandos militares – tudo isso carregado de um humor muito peculiar na obra de Dias Gomes, que também escreveu a novela “Roque Santeiro” (inicialmente censurada por completo, e que só pode ser filmada novamente anos mais tarde).
A boa notícia é que a cômica trajetória de Odorico Paraguaçu e seu cemitério será lançada nos cinemas ainda este ano. E os curiosos como eu podem ler a edição pocket de “O Bem-Amado” (uma adaptação literária lançada pela Editora Globo, que faz parte da série “Grandes Novelas”) - esse livro de leitura rápida narra a trama de uma maneira bem leve e prazerosa para quem deseja dar boas risadas das peripécias que só acontecem em Sucupira.
Heranças colonialistas, paternalismo, populismo, mandos e desmandos - qualquer semelhança com políticos contemporâneos não é mera coincidência. Mesmo sabendo que a história foi escrita na década de 70, eu ainda consigo enxergar nitidamente sombras “desenvolvimentistas” de Odorico em várias Sucupiras espalhadas pelo país, ainda mais em ano eleitoral!
Frases de Odorico:
"Esta obra entrará para os anais e menstruais de Sucupira e do país!"
"É com a alma lavada e enxaguada que lhe recebo nesta humilde cidade."
"Vamos dar uma salva de palmas a esta figura trepidante e dinamitosa que foi o Seu Nonô"
"Isto deve ser obra da esquerda comunista, marronzista e badernenta (ao
se referir às maracutaias descobertas pelos vereadores de oposição à respeito de
sua administração)."
"Vamos deixar os entretantos e partirmos mais para os.... finalmentes!"
"Como dizia o poeta Castro Alves: 'Bendito aquele que derrama água, água encanada, e manda o povo tomar banho' (Isso dito durante a inauguração de uma bica em um vilarejo de Sucupira)"
domingo, 20 de junho de 2010
Qual o poder de uma música?
"Yesterday while I was downtown looking through this store that sold classic novels and old records. This song came over the speaker. And everyone in the store whites, blacks, asians, spainish, young, and old everyone listened, and some even hummed along. No one leaft the store until the song finished. I nearly cried.""22 years ago driving into wales with the family on a holiday this song came over the radio my dad turned around to me as a 8 year old lad and said son sit down and listen to one of the greatest songs written.At that age i wasnt to sure what music meant never mind who simon and garfunkel were.All i can say about this outstanding bit of music is thanks for all the great times it reminds me of.and 22 years later ive learnt it on the guitar and can listen to it anytime anyplace i feel like.""This song is just perfect. It transports me to my happy place.""Simply fantasic song which means so much and the experiences you can draw from your of your own life. Parts so true especially the last words "The fighter still remains" for those of us who have fought in the ring, the ring never leaves you.""It's so fluid, I mean Paul and Art's voices seem to melt together into one, and also the fluidity of Paul's guitar, doesn't sound forced, or strained, so nice. I love when the violin strings hit that high pitch about the 3rd lie-la-lie, sends a chill through me, and what exactly is that low instrument playing continued through the rest of the lie-la-lies, it's pure genius. One beautiful song.""Thank God for the '60's. Now, Nothing but the sounds of silence. This is the time of the Assassins. the Poets are being killed. All music is a wasteland of hip hop.""Here are the words of the missing verse which Simon wrote but were not used on the original recording:
Now the years are rolling by me
They are rockin' easily
I am older than I once was
And younger than I'll be and that's not unusual.
No it isn't strange
After changes upon changes
We are more or less the same
After changes we are more or less the same."""A moutain of a song. One would have to reach for the sky to surpass this amazing work of art."
terça-feira, 8 de junho de 2010
The answer is blowin' in the wind
Before you call him a man?
How many seas must a white dove sail,
Before she sleeps in the sand?
Yes, and how many times must cannonballs fly,
Before they're forever banned?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind
Yes, and how many years can a mountain exist,
Before it's washed to the seas (sea)
Yes, and how many years can some people exist,
Before they're allowed to be free?
Yes, and how many times can a man turn his head,
And pretend that he just doesn't see?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind.
Yes, and how many times must a man look up,
Before he can see the sky?
Yes, and how many ears must one man have,
Before he can hear people cry?
Yes, and how many deaths will it take till he knows
That too many people have died?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind
sexta-feira, 4 de junho de 2010
The last one
sábado, 29 de maio de 2010
Bloco de notas: "Parabólicas"
terça-feira, 18 de maio de 2010
Post de aniversário
"Here Comes the Sun" was written at the time when Apple was getting like school, where we had to go and be businessmen: 'Sign this' and 'sign that'. Anyway, it seems as if winter in England goes on forever, by the time spring comes you really deserve it. So one day I decided I was going to sag off Apple and I went over to Eric Clapton's house. The relief of not having to go see all those dopey accountants was wonderful, and I walked around the garden with one of Eric's acoustic guitars and wrote "Here Comes The Sun"The Beatles Anthology. San Francisco: Chronicle Books.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Tempestade
And if the day won't last
And if your way should falter
Along the stony pass
It's just a moment
This time will pass"
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Sobre Chaplin e Chespirito
Trecho da entrevista do psicanalista ao ESTADÃO:O livro, escrito em forma narrativa, é baseado em extensa pesquisa sobre a vida pessoal de Chaplin. De onde surgiu tamanho interesse?
Mesmo hoje em favelas do Rio, nos bairros de Los Angeles ou nas favelas de Mumbai e Soweto, há crianças emocionalmente resistentes como Charlie Chaplin. Como psicanalista, me emociono e fascino pela histórias de crianças carentes incrivelmente dotadas que, de alguma maneira, conseguem sobreviver às adversidades, evitando o papel de vítimas e crescendo para se tornar adultos de sucesso, que conquistam o que querem. Criado em meio a uma pobreza dickensiana no fim do século 19, Chaplin perdeu a mãe para a loucura e o pai para o alcoolismo. Às vezes dormia nas ruas e, com fome, buscava comida na lata do lixo. Durante um período de 18 meses que passou em um orfanato, quando tinha 7 anos, Charlie lidou com seu medo e solidão interpretando papéis em um mundo de fantasia no qual ele já era "o maior ator do mundo". Escrevi o livro para tentar descobrir como uma criança de imaginação incrível conseguiu levar à vida adulta e adaptar a ela aquele sonho acordado da infância. Chaplin literalmente foi da pobreza ao status de mais famoso ser humano de todo o mundo. Ou, como um resenhista do livro colocou, "Chaplin não era apenas grande, era gigantesco. Em 1915, ele irrompeu em um mundo marcado pela guerra oferecendo o dom da comédia, do riso e do alívio. Ao longo dos próximos 25 anos, durante a Grande Depressão e a ascensão de Hitler, continuou seu trabalho. É difícil que outro indivíduo tenha dado tanto entretenimento, prazer e alívio para os homens quando eles mais precisaram".
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Todo Carnaval tem seu fim
terça-feira, 6 de abril de 2010
Window in the skies
terça-feira, 30 de março de 2010
Just for FUN!
Charges extraídas do excelente blog Notas ao Café.